Erros Comuns em Dinâmicas de Grupo!!! Conheça e evite...

Dependência Emocional...

Psicologia - RedePsi A Dependência Emocional ou Dependência ao Outro - A Clínica no Campo Psi - Artigos

O Poder da Palavra!!!

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que este veio a ser preso. Passou todo tipo de humilhações, conviveu com toda a sorte de pessoas que estavam alí por ter cometido variados tipos de crimes e infrações, privado da convivência dos seus, privado de desfrutar da liberdade.

Algum tempo depois, ficou provado que de fato, era inocente e este então, foi solto. Ele por sua vez, resolveu processar o vizinho que levantara tal calúnia dele e o colocara naquela situação.

E no tribunal, diante do juiz, o caluniador falou:

- Comentários não fazem tanto mal assim que justifique me processar.

Ao que o juiz ordenou:

- Então escreva todos os comentários que fez e espalhou deste rapaz, pique em pedacinhos e jogue pelo caminho, feito isso, volte e ouça a sentença.

E ele assim procedeu.

No dia seguinte, voltou ao juiz para ouvir sua sentença que então proferiu:

- Antes de ouvir a sentença, volte pelo mesmo caminho e recolha todos os papéis que espalhou.

Indignado o caluniador protestou:

- Mas meritíssimo, joguei os papéis pelo caminho e o vento, a esta altura, já deve ter espalhado por todos os cantos, de modo que é impossível o que me pede.

Então, disse o magistrado...

- Da mesma forma, simples comentários que podem destruir a honra de um homem pode espalhar-se de tal modo que não se pode mais consertar o mal feito. Se não tem nada a dizer de bom a cerca de uma pessoa, é melhor que não se diga absolutamente nada.

Moral da história:

"Sejamos senhores de nossa língua, para que não sejamos escravos de nossas palavras"

Acabaram as festas, acabaram as férias...e agora???

Você passa os últimos dias das suas férias olhando o calendário e o relógio, contando os dias e as horas que restam para voltar ao trabalho...vai batendo uma tristeza, uma sensação de aperto no peito, de ser um "peixe fora d'agua"...

Não entre em pânico, você está sofrendo de stress pós férias.

E sorria, pois trata-se de um mal temporário.

A Síndrome de stress pós férias é mais comum do que você imagina e por conta disso, é difícil de diagnosticar. Vem sempre acompanhada de sintomas de conotação emocional e que podem refletir-se no físico, prejudicando a homeostase do organismo. Por exemplo, sensação de tristeza, apatia, falta ou excesso de fome, sede, sono e disfunções do aparelho digestivo e excretor, irritabilidade, bem como ser acometido de dores musculares provenientes de tensão, gripes e resfriados repentinos, entre outros.

Não há um tratamento ou medicamento conhecido para este mal, pois trata-se de uma questão de readaptação do organismo ao ambiente, a menos é claro que você esteja insatisfeito com seu trabalho e neste caso, aconselho uma profunda reflexão e até a procura de um profissional para ajudá-lo a avaliar melhor este quadro e se for o caso, ajudá-lo a encontrar a melhor solução para você e seu bem-estar.

Estamos na empresa em média 70% da nossa vida, já que é uma extensão desta, então, seu posto de trabalho rapidamente adquire características suas e que refletem um pouco do que você é como pessoa, inclusive. Sendo assim, sugiro que deixe sobre sua mesa objetos que lhe sejam familiares, que tragam boas recordações e fale um pouco de quem você é (identidade pessoal), isto o ajudará a readaptar-se de modo menos traumático.

Procure uma semana antes do retorno ao trabalho, ir ajustando seu relógio biológico, desfaça as malas, organize seus pertences, deixe tudo preparado. Tente não ficar trabalhando até mais tarde na semana da sua volta, organize happy-hours com seus colegas para bater papo e se inteirar das novidades, pratique exercícios de relaxamento, leitura de livros ou material que não esteja ligado a trabalho somente e retome suas tarefas gradativamente repassando-as num check lista para conferir as etapas cumpridas para evitar lapsos que prejudiquem seu desempenho ou o de outros, relaxe e aos poucos sentir-se-á em "casa" novamente...

"Não posso, não consigo??" pense outra vez...