O excesso de vaidade faz com que o líder se tranforme num tolo que edifica sua casa (equipe) sobre a areia e tão logo se abatam sobre ela os "ventos da adversidade", esta rui tal qual um castelo de cartas...
É preciso não confundir vaidade com estima e para se criar uma "marca" de sua liderança é necessário saber dosá-las e não anular por completo a vaidade para que esta não afete sua estima de modo negativo.
É preciso ter uma visão muito realista daquilo que você é, mas uma visão otimista do que pode se tornar e assim, influenciar e contagiar pessoas.
A Arte de liderar pode se tornar igualmente divertida e divina se obedecer a preceitos morais de alto valor e ao mesmo tempo flexível levando-se em consideração a volatividade das personalidades humanas.
Não creio que seja possível estabelecer lideranças baseando-se apenas nas necessidades humanas, tão pouco na liderança a base da tirania, mas para alguns tipos de liderados é necessário ter pulso firme e saber delegar, sobretudo saber acompanhar as tarefas para que estas não se percam, principalmente quando há na equipe colaboradores de personalidade dispersa ou desmotivados seja por qual motivo for.
Nunca haverá por conta disso, uma liderança perfeita. Mas é possível sim, encontrar um ponto de equilibrio para exercê-la da melhor maneira possível para que seja lembrado, seguido. Como todo bom líder deve sê-lo.
Saber dominar-se é uma característica de líder, saber impor-se quando é preciso, também. E isto, na minha opinião faz toda a diferença.
É preciso não confundir vaidade com estima e para se criar uma "marca" de sua liderança é necessário saber dosá-las e não anular por completo a vaidade para que esta não afete sua estima de modo negativo.
É preciso ter uma visão muito realista daquilo que você é, mas uma visão otimista do que pode se tornar e assim, influenciar e contagiar pessoas.
A Arte de liderar pode se tornar igualmente divertida e divina se obedecer a preceitos morais de alto valor e ao mesmo tempo flexível levando-se em consideração a volatividade das personalidades humanas.
Não creio que seja possível estabelecer lideranças baseando-se apenas nas necessidades humanas, tão pouco na liderança a base da tirania, mas para alguns tipos de liderados é necessário ter pulso firme e saber delegar, sobretudo saber acompanhar as tarefas para que estas não se percam, principalmente quando há na equipe colaboradores de personalidade dispersa ou desmotivados seja por qual motivo for.
Nunca haverá por conta disso, uma liderança perfeita. Mas é possível sim, encontrar um ponto de equilibrio para exercê-la da melhor maneira possível para que seja lembrado, seguido. Como todo bom líder deve sê-lo.
Saber dominar-se é uma característica de líder, saber impor-se quando é preciso, também. E isto, na minha opinião faz toda a diferença.
Estou lendo "A terapia do líder" e tenho aprendido que a "crença" em quem você é e qual seu papel faz com que sua liderança e, seu trabalho flua de modo mais "leve" conferindo alta produtividade e confiabilidade aos seus colegas ou liderados e é preciso que os mesmos saibam qual é essa crença para que saibam exatamente o que esperar de você.
Quando falo em crença, não me refiro a espiritualidade, embora seja comprovado que isto interfere na forma que trabalha e que enfrenta os desafios da sua vida, mas numa crença como falei acima, de quem você é, do quanto acredita nesse negócio e de onde quer chegar. Lembrando que, orientação religiosa também confere identidade a pessoa. E julgo isso importante, quiçá, essencial.
Liderar é uma arte, e fazer dela uma bela obra de arte só cabe a nós mesmos...
