A Síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), conhecida também pela síndrome do esgotamento profissional está relacionada ao ambiente corporativo, ao perfil das pessoas tidas como workaholics e ou aquelas com elevadas metas de desempenho e reconhecimento profissional.
Os sintomas no início são leves e podem ser confundidos com milhares de outras doenças. Cansaço excessivo, fadiga constante e incessante, desconfortos intestinais e do funcionamento do aparelho digestivo, dores de cabeça ou cefaléias, pálpebras pesadas e um leve desânimo marcam o compasso no desenvolvimento desse distúrbio.
Devido a rotina de trabalho, essa síndrome progride silenciosamente levando enfim os acometidos desse flagelo a desenvolverem quadros depressivos, comportamentos agressivos e irritadiços para com todos a sua volta indo atingir a família e companheiros de trabalho, constribuindo em grande escala para a improdutividade, construção de "relações nocivas" e até mesmo egoístas no ambiente de trabalho e no convívio social e familiar da pessoa que sofre dessa síndrome.
Algumas atitudes simples e necessárias podem contribuir na prevenção desse distúrbio e amenizar os desconfortos causados por ele, tais como:
-Reserve uma hora para si mesmo, para fazer algo prazeroso, por exemplo ler um livro que não tenha relação com assuntos de trabalho;
-Pintar, desenhar ou qualquer tipo de trabalho manual;
-Cultive bons hábitos como atividades físicas, boa alimentação (bons hábitos alimentares estão intimamente associados a redução dos níveis de stress e de quadros depressivos);
-Ame-se, cuide-se. Por mais que precise do seu emprego, você nada poderá fazer se estiver acamado ou afastado de suas atividades por conta de problemas físicos e/ou emocionais de origem laborativa.
Fonte: Portal Administradores.com
(Rosangela Oliveira)
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